- Archimage
O BRASIL ESTÁ EM GUERRA - REBELIÕES COORDENADAS EM TODOS OS PRESÍDIOS DO PAIS, MILHARES FOGEM.
Porto Feliz tem o recorde de detentos em fuga.
Cerca de 1700 presos do sistema penitenciário paulista, segundo informações de funcionários. O sistema de carcere semi-aberto começou com as rebeliões por serem impedidos de sair para realizar trabalhos dado a quarentena por consequência do corona-vírus.
Cerca de 400 detentos fugiram no início da noite desta segunda-feira (16) do Centro de Progressão Penitenciária (CPP) Dr Rubens Aleixo Sendin, localizado em Mongaguá, no litoral de São Paulo, após o cancelamento das 'saidinhas' por conta do coronavírus. Ainda há reféns no local.

O CPP de Mongaguá fica no Balneário Arara Vermelha e tem capacidade para receber 1.640 presos. A penitenciária funciona no regime semiaberto e presos podem trabalhar durante o dia e voltar a unidade prisional para dormir na cela durante a noite. Ainda não há informações de como os presos conseguiram escapar mas, eles teriam se rebelado após a suspensão da saída temporária como forma de medida preventiva para conter o avanço do coronavírus. No Estado de São Paulo, outros presídios que também registraram fugas após a nova ordem. Em Mongaguá, os presos fizeram funcionários reféns na portaria do CPP e, em seguida, fugiram em massa do local. Ainda há reféns dentro do presídio e a polícia trabalha na negociação para conseguir liberar os funcionários. UNIDADES EM REBELIÃO NESSE MOMENTO EM SP NO SISTEMA PRECARIZADO NESSA GESTÃO DORIA, ATUALIZADO!
CR de Sumaré
CPP 1 de Hortolândia
Tremembé
Porto feliz
Irapuru
Mirandopolis
Monguagua
Taubaté
Franco da Rocha
Osasco
Campinas FUGA CDP MONGAGUÁ SP
400 PRESOS
FUGA CDP MIRANDÓPOLIS SP
200 PRESOS
FUGA CDP TAUBATÉ SP
200 PRESOS
ORDEM DO PCC
ATACAR TODA ESPÉCIE DE AGENTE DE SEGURANÇA PUBLICA
POLICIAIS
A penitenciaria de Porto Feliz esta tomada pelos presos.

Presos estão tomando a rodovia e roubando os carros para efetuar fugas. LIGUE 190 em caso de alguma suspeita. A Rebelião no estado de São Paulo, orquestrada pelo PCC, usa o corona vírus como o estopim para tal ato, desde que o atual governador João Doria assumiu a gestão do estado, o mesmo dificultou o trabalho sócio-educativo dentro dos presídios, colocando "uma faca na garganta" dos empresários paulistas cobrando taxas e tributos absurdos, forçando assim a saida de mais de 60 empresas que trabalhavam em conjunto com o sistema prisional, levando o beneficio ao preso, redução de pena, o pagamento da sua divida com o estado, tendo como ocupação e ressocialização dos detentos, deixando-os com o minimo de tempo ocioso para maquinar estrategias como está. Não existe um fato isolado, todos os fatos são uma somatória de fatores e erros, o GOVERNADOR DÓRIA, por mera pirraça contra a gestão Bolsonaro, está sacrificando e provocando uma eminente falência de 60 empresas que atuam dentro e foras dos presídios paulistas, gerando 37 mil desempregos diretos e indiretos.